No alto da torre tremendo
com a tempestade
Apanhando raios com os olhos
cheios de loucura
Caminhando sozinho
com minhas botas antigas
Sentindo a euforia
e a adrenalina corroer
Sempre veloz e paciente
com a madrugada
Coisas sem fim
dentro da cabeça e do coração
Vontade de falar e nada pra dizer
ninguém para ouvir
Molhando o corpo na chuva
que lava mais do que se pode ver
Meu corpo não é a carne que treme
é a alma que sofre com o frio por dentro
sexta-feira, 24 de julho de 2009
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